segunda-feira, 30 de junho de 2008

The Fifties


Hamburguer... Se tem uma coisa que não é light é essa invenção de colocar no meio do pão um aglomerado de carne moída, que depois de prensada em seu formato ainda vai pra chapa e finalmente é acompanhada de mais um mooonte de coisas. Mas se tem uma coisa que ele é, é ser GOSTOSO!


E se tratando de hamburguer, um dos melhores em Sampa é do The Fifties. Uma casa que lembra o ar "tradicional" dos anos 50, quando o hamburguer ganhou o mundo. E eles ganharam a cidade com seu famoso Pic Burguer.

Como nas próprias palavras dos criadores dessa maravliha: Um incrível hamburger de picanha (150 gr) com alface e cebola picados, queijo e molho especial. É realmente delicioso... e premiado! Não é fácil ser considerado o melhor de São Paulo pela revista Veja por 3 anos seguidos! TRI-Campeão!!!

E o sabor continua o mesmo de sempre... a carne tenra e no ponto certo, com aquele molho especial e a combinação da cebola (que eu prefiro cozida) e a alface cortadinha em tirinhas... Huummm... E o queijo então, nem se fala! Vem derretendo, daquele jeito que faz um fio quando a gente morde.


Também provei o Beirute de Rosbife, que vem no pão sírio, com presunto, mussarela, alface, tomate, orégano e maionese. Muito gostoso, apesar de eu não ser grande fã de beirutes. Essa coisa de pão fininho, pra mim, só na cozinha árabe. Se é pra consumir sanduíche, tenho que encarar um bom pão macio e quentinho!


Além destas delícias, não podia faltar as Onion Rings, fininhas e empanadas do jeito certo, chegam a ser docinhas. Do jeito que eu gosto! Não é aquela rodelinha de coebola com uma camada grossa de massa por fora, onde você só sente o gosto da farinha no óleo. Argh!


E para beber? Ahhh... Não dá pra ir numa lanchonete "americanizada" e não pedir um milk shake! E desta vez eu exagerei: pedi o de Creme de Avelã, também conhecido como Nutella. E estava M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Foi a primeira vez que tomei um milk shake que não era enjoativo... O sabor da avelã estava perfeito em meio ao chocolate. Ninguém roubava a cena de ninguém.

Enfim, uma noite comendo "tranqueiras", mas voltando pra casa muuuuito satisfeita!

Vai lá experimentar você também. Às vezes esses excessos valem a pena. Ô se valem!


Rua Tabapuã, 1100 - Itaim Bibi
Tel: 3079-3019
E mais quatro endereços

terça-feira, 17 de junho de 2008

Brasserie Victoria

No domingo fui almoçar na Brasserie Victoria, especialista em cozinha árabe , que já existe em São Paulo há bastante tempo, tornando-se um clássico.

Não é meu restaurante preferido em culinária árabe, mas com certeza, tem o melhooor pão sírio de Sampa!


O pão sírio deles sai do forno e chega à mesa quentinho... e gordinho! No processo de fabricação que é da própria casa, eles colocam o pão num forno especial, onde ele vai crescendo e ficando estufado. Ele começa a baixar só depois de um tempinho que é tirado de lá de dentro... Daí fica parecendo os pães sírios que encontramos por aí... Mas é delicioso!


O de sempre, por favor! Se tratando de comida árabe, pedimos sempre as mesmas coisas... Começamos pelas pastinhas que adoro: coalhada seca, homus e babaganuj. Todas estavam maravilhosas! A coalhada não estava ácida e o babaganuj como tem que ser feito: sem processar. E essas delícias com o pão quentinho e fofinho... hummmm


Pedimos também o kibe cru, mas assim como a foto acima, ele não estava lá grandes coisas. Já comi esse prato com muito mais sabor. E por mais que se tempere com o azeite, a cebola, a hortelã, a carne continuava sem graça... Faltou sabor ao item principal: carne moída!


E para completar esse banquete, o charutinho de uva, que estava delicioso, e meu prato predileto: Kafta! Estava maravilhosa! (Só faltou a foto... hehe)

A culinária árabe é a minha favorita... sempre me delicio com seus pratos. E o que mais gosto é da mistura de sabores, como na Kafta, que possui o sabor da carne, com o picantezinho da pimenta síria e a suavidade refrescante do hortelã... Não há nada melhor!


Pra finalizar ainda pedimos os doces árabes de sempre, a Baklawa, feita com massa folhada, nozes e pistache... e coberto com o mel deles, que é tão especial. Delícia!

Av. Juscelino Kubitscheck,545 · Itaim Bibi
Tel. 11 3845 8897 · Delivery 11 3849 8449

domingo, 15 de junho de 2008

Prazeres da Mesa


A festa de 5 anos da Revista Prazeres da Mesa aconteceu na segunda-feira passada, com a premiação dos Melhores de 2008. Infelizmente não pude ir pois estava viajando.

Mas qual não foi a minha surpresa ao voltar, com o resultado... ADOREI!
E como não pude ir, peguei "emprestadas" as fotos do Kats, que eu também ADORO!

Ricardo Castilho, Diretor da Revista

Foi uma das premiações mais justas que vi nos últimos tempos. Concordo com TODOS os resultados. Especialmente em dois casos:

Chef Paulo Barros

A premiação para o Chef Paulo Barros, em dose dupla como Chef do Ano e seu maravilhoso Due Cuochi como Restaurante do Ano, foi mais que merecida. Ele está revolucionando a cozinha em São Paulo, com uma culinária italiana autêntica e generosa, mas muito diferente das cantinas, com comida leve e saborosa... além de filas de espera em sua porta.

Chef Rodrigo Oliveira com Rafael Despirite, Revelação 2007


E estava mais do que na hora de reconhecer o talento e habilidade do Chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó, que ganhou como Chef Revelação. Sou apaixonada por sua cozinha, com comida genuinamente brasileira apresentada de forma caprichosa e surpreendente. Os sabores são maravilhosos e as idéias brilhantes de Rodrigo surpreendem a qualquer um. O restaurante fica muuuito longe... mas vale a pena!

Da próxima vez que eu for lá, conto tudo sobre os pratos aqui. Mas caso resolva conhecer o Mocotó antes disso, recomendo o "Bolinho de Tapioca" como petisco (uma surpresa em seu formato e sabor), o "Escondidinho de Carne-Seca" (uma textura suave de sabor sensacional) como entrada, e como prato principal, você pode misturar o que quiser... eu recomendo o "Baião de Dois" com o "Feijão Verde"... e não deixe de experimentar a Farofa e Purê do dia, que acompanham o Baião.

As outras premiações também foram bacanas, como o Chef Claude Troigros como Personalidade do Ano, que é mais um reconhecoimento a sua contribuição a nossa terra, já há tanto tempo celebrada. Ele empatou com Maria Stella Libanio Christo, uma homenagem muito justa a essa mulher que ajudou a criar a identidade da culinária nacional.

O que fez a diferença este ano foi a categoria Responsabilidade Social na Alimentação, que premiou a Social Gastromotiva, que investe na educação gastronômica para que pessoas menos favorecidas possam entrar no mercado de trabalho com um aprendizado qualificado.

Fiquei muito feliz com o resultado. Parabéns a todos! Principalmente a Revista Prazeres da Mesa, por uma festa de premiação tão justa.

Para ver as outras premiações, clique aqui

sábado, 14 de junho de 2008

Dedo de Moça


BOTECAR. Este é um "verbo" que eu A-D-O-R-O!

E um dos meus botecos preferidos é o Dedo de Moça.

É claro que um dos motivos é por ser do lado de casa... mas é um barzinho ó-te-mo!


Não tem coisa melhor do que ir pra lá de sábado a tarde, ficar petiscando a tarde inteira, com um boa cerveja, beeemmm gelada ou talvez umas caipirinhas.


Começamos com o "Caldinho de Feijão", que vem acompanhado de torresminho, pãozinho e, claro, um boa cachaça... Salinas.

Depois partimos para o meu petisco preferido lá: o "Pão do Betinho"... é um pão francês com uma lingüiça calabresa aberta, tudo colocado na churrasqueira, que chega a mesa bem quentinho, com pimenta biquinho e molhinhooo... maravilhoso, com um "Q" de maracujá.


Daí pedimos algo que o nome tem tudo a ver. Principalmente para mim: "Sempre quis, mas nunca tive coragem"! É o famoso churrasquinho grego, que pode vir no pão, como sanduiche... ou no prato, como petisco, acompanhado de pãozinho e vinagrete. É lógico que pedimos a segunda opção e nos deliciamos... Realmente foi uma experiência nova para mim. Não posso dizer que é o melhor do mundo, pois nunca comi outro, mas estava ótimo.

E pra finalizar, ainda pedimos uma porção de pasteizinhos mistos. Vêm 6 pastéis, de carne, queijo e palmito. Também estava muito bom.

Eles também têm outras opções deliciosas, que comi em outras vezes. Entre elas recomendo o "Baiãozinho de Dois", que vem em um prato único, com tudo o que vêm num Baião, mas de forma reduzida: o arroz misturado com o feijão e a carne seca desfiada, servido com pedaços de queijo de coalho... Huummm... Outra opção, para aqueles que gostam, é a "Rabada com Agrião e Polenta". O nome já diz tudo! É servida em uma cumbuca e é de dar água na boca.

E para quem gosta de futebol, eles sempre passam os jogos no telão.

Dedo de Moça
Rua João de Souza Dias, 254 - Campo Belo
Tel: 5543-5648

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Fondue de Queijo

Achei essa receita super simples... e ficou uma delícia!

Para acompanhar você pode servir com torradinhas, pão italiano cortado em cubinhos ou outros tipos de pães, como a ciabatta e até o francês.


Fondue de Queijo

200 g de queijo gruyére
200 g de queijo emmenthal
2 xícaras de vinho branco seco
1 dente de alho descascado
pimenta-do-reino branca
noz-moscada

Modo de Fazer:

Use a panela própria para fondue, aquela com o réchaud para ser levado à mesa. Eu sempre coloco uma tábua de madeira (daquelas que usávamos para cortar legumes) embaixo, para não correr o risco do calor estragar a toalha ou a mesa.

Passe um dente de alho na panela, para ajudar a não grudar o fondue.
Rale os queijos no ralo grosso e coloque na mesma panela para fondue. Junte metade do vinho. Leve ao fogo baixo mexendo a mistura sem parar, até que os queijos estejam totalmente derretidos no vinho. Vá acrescentando o restante do vinho até encontrar a consistência correta, nem muito líquido, nem muito espesso. Continue mexendo por 1 minuto até engrossar.
Se precisar, você pode acrescentar um pouco de maisena, dissolvida no vinho. Ou até um pouco mais de vinho, caso esteja espesso demais. Tempere com pimenta-do-reino e uma pitada de noz moscada.

Leve a panela ao réchaud e bon appétit!

Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados foi ontem, mas como eu estava viajando, e quando cheguei não tive tempo, a postagem só vem hoje.
Eu já achava que essa era mais uma dessas datas comerciais, que só servem pro comércio faturar em cima dos sentimentos das pessoas. Ontem eu tive certeza, quando li aqui a história dessa data.

Até acho muito bonita a história de São Valentim, por ele enfrentar o governo para casar jovens apaixonados, o que era proibido em época de guerra. Fez com que o Dia dos Namorados tivesse um sentido, sendo uma comemoração até cristã, com todas as suas homenagens e tal.


Mas só tem sentido para o dia 14 de fevereiro, o Dia de São Valentim no mundo todo! Pois no Brasil um publicitário resolveu mudar a data para junho, para aumentar as vendas do comércio, que era fraco nessa época. Daí se aproveitou da data de 13 de junho ser dia de Santo Antonio e colocou a comemoração no dia anterior. Achei um absurdo!

Mas o pior, é que mesmo sendo uma data comercial, como todas as outras (dia das mães, natal...), nós acabamos nos rendendo e "celebrando" também. Se é que há algo pra se celebrar.

E o que é pior ainda... eu caí no maior dos clichês. Como não tinha muito tempo, fiz um Fondue de Queijo, que é a coisa mais simples do mundo... e como o frio já está por aqui de novo...

A receita vou postar em seguida. E se quiser saber a história do Dia dos Namorados, clique aqui.

Desplugada...

Sabe aquela propaganda de cartão de crédito onde tudo diz para o cara "Luiz, saia de férias"? Pois era assim que eu estava me sentindo ultimamente...
Então aproveitei que meu marido tirou férias e resolvi tirar uma semaninha também... Pra acabar o stress e namorar um pouquinho.

Praia de Itaguaré

Fomos para a casa de uma prima, no litoral norte de SP. E foi tudo de bom... e sem. Sem internet, sem telefone, sem TV a cabo, sem gente na rua... Paz total. Até o celular só funcionava quando íamos até o jardim. Completamente desplugada do mundo.

Ficamos no Jardim São Lourenço, ao lado da Riviera de São Lourenço, mas sem toda aquela agitação. E além de um lugar tranquilo, cheio de casinhas deliciosas, tem acesso tanto a praia de São Lourenço quanto a de Itaguaré.

E é incrível como esses lugares que vivem lotados de gente, sem podermos nem respirar direito na temporada, ficam vazios fora de época. Na cidade a única coisa que funcionava era a padaria, e qualquer coisa que precisássemos tínhamos que ir a Riviera.

Mas esse isolamento foi maravilhoso, com muito tempo pra colocar a leitura em dia, jogar baralho e se curtir. O máximo de barulho que ouvíamos eram os passarinhos bagunçando nas árvores ou os cachorros latindo ao longe. E a única forma de não nos separarmos totalmente do mundo, foi "ouvindo" o Jornal Nacional.

E para comer? Nessa semana de férias não nos demos ao trabalho nem de cozinhar direito, vivendo de beliscar coisinhas gostosas, como lingüicinhas, peixinhos, pãezinhos com patês, etc...

Uma semana maravilhosa... Já estou esperando a próxima!

sábado, 7 de junho de 2008

Madame Aubergine


Trabalho num lugar muito bacana... o Madame Aubergine.
É um atelier gastronômico onde temos aulas de culinária e fazemos eventos para poucos. O lugar é pequenininho, charmoso e aconchegante. Sabe aquela coisa de você estar no meio da cidade com a sensação de estar bem longe daqui, numa casinha de campo? Assim é o Madame.

Tenho muito prazer em cuidar de tudo no Madame, vendo se está tudo perfeitinho, em seu lugar... Sempre participo das aulas e é muito interessante ver como a cozinha tem o poder de cativar as pessoas: os alunos ficam encantados com toda aquela química em volta do fogão, enquanto aprendem a fazer pratos deliciosos... (e eu também)

Mas do que mais gosto é fazer eventos... Me deixa muito feliz a satisfação das pessoas quando fazem seus encontros no Madame. Cada evento é diferente do outro, mas todos que vêm aqui sempre saem muito felizes. Não só porque trabalhamos com uma equipe muito competente, e tudo sempre dá certo... mas porque a atmosfera do lugar ajuda muito!

E uma das coisas que faz esse lugar especial, é que a preocupação com a cozinha e os alimentos é tão grande, que até temos um terraço com várias ervas plantadas. É de lá que tiramos os aromatizadores de muitas de nossas receitas. E é claro que nesse paraíso de hortinha não poderia faltar o nosso pé de Alecrim... sempre perfumando o lugar, junto com seu amigo manjercão e tantos outros.


Mas devo confessar que meu cantinho favorito é o jardim de inverno, com seu tapete de pedras em meio a tantas plantinhas lindas... (Espero que o pé de alecrim não fique com ciúmes!) É que na correria do dia-a-dia, quando estou em frente ao computador resolvendo problemas dos mais diferentes tipos, é reconfortante olhar pela janela do escritório e me deparar com aquela paz do jardim, só quebrada pelo barulhinho da água da fonte... Inspirador, não?

É assim que passo meus dias, resolvendo os problemas da cidade grande num cantinho de cidadezinha...

Rua Carla, 25 - Itaim Bibi
Tel: 11 3168-7389

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Manteiga de Alecrim

Agora chega de teoria, vamos para a prática! Nossa primeira receitinha!
Mas nem por isso eu poderia abandonar nosso rei alecrim em nossa estréia com receitas. Agora que já conhecemos bem nossa majestade, vamos usá-lo em uma receita simples, mas deliciosa.

A primeira vez que vi esta receita eu achei que não seria grande coisa, mas depois de pronto... Hummm que delícia! O Alecrim faz toda a diferença.



Manteiga aromatizada com alecrim

200 g de manteiga sem sal em temperatura ambiente
6 galhos de alecrim
Flor de sal (mas se você não tiver, pode usar sal grosso mesmo)

Retire as folhas do alecrim de seus galhos e pique bem pequenininho.
Quando estiver bem picadinho, junte à manteiga e ao sal, misturando bem. O sal você coloca ao seu gosto, mas é importante pois além do sabor ele dará uma consistência crocante à manteiga.
Coloque a manteiga já misturada num quadrado de papel filme e enrole, formando algo parecido com uma salsicha.
Leve à geladeira de um dia para o outro.
Quando for usar, corte fatias e sirva. Com um pãozinho quente fica maravilhoso.


É a receita mais simples que há, mas deliciosa!
Bon Appétit!

terça-feira, 3 de junho de 2008

Tempos Modernos

Não sou muito de assistir televisão, mas às vezes acontece (até porque na maioria das vezes, acabo dormindo... rsrs). Mas acompanho meu marido, pois ele AMA televisão.

Esta noite estávamos assistindo ao Programa do Jô, que entrevistou o Lulu Santos. Daí comecei a me lembrar de quando eu era menina, e era louca pelo Lulu. Eu tinha todas as "fitas k7" dele, que naquela época já eram umas 8 ou 9. Eu não comprava os LPs pois eram mais caros. Mas a fita K7 tinha um problema: não vinha com as letras das músicas. Daí, lá pelos meus 9, 10 anos de idade, eu vivia ouvindo as fitas, parando de verso em verso, para escrever as letras das músicas em um caderno. Assim, Lulu Santos também me ajudou em minha vida escolar, principalmente em minha caligrafia, que sempre era caprichada, afinal, não podia escrever letras do Lulu de qualquer jeito, né?

O tempo passou, e hoje temos a internet, que facilita as coisas, pois em poucos clicks você ter todas as letras de música de qualquer artista em sua tela. Tempos Modernos. Essa foi uma das músicas que Lulu cantou no programa, e que me fez lembrar de "antigamente". Fazia tempo que eu não ouvia o Lulu, pois as coisas mudam.

Além dessa música, Lulu também cantou "Deixa Isso pra Lá", clássico na voz de Jair Rodrigues, com uma nova roupagem. Foi maravilhoso, uma música tão antiga, precursora do rap no Brasil, com um arranjo todo novo, super contemporâneo. E também cantou uma que eu não conhecia, "Seu Aniversário", uma forma nova, diferente e bacana de dar os parabéns a alguém. Ela está em seu último álbum "Longplay", que tem esse nome por se referir a longa carreira de Lulu, que já dura 25 anos.


O site do Lulu Santos está sendo reformulado. Tempos Modernos. Mas se quiser ver a entrevista no Jô, que foi ótima, além de ter um pocket show com Lulu, clique aqui.

Lulu Santos
Longplay
Citibank Hall - SP
06 e 07 de junho

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Alegria

Sei que o assunto Alecrim pode se tornar meio chato, mas não consigo me segurar e deixar falar dele neste comecinho de blog. (Mas prometo que vou tentar me conter)

É que não posso deixar de comentar como o alecrim, além de bonitinho, também tem essa coisa do nome ser parecido com a palavra "alegria". Ele é uma erva alegre, balançando para lá e para cá em seu vaso. Além da sua música, que também é uma das mais alegres que há, falando de liberdade para nascer onde quiser, trazendo alegria para os apaixonados:


Aaaleeecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo sem ser semeado

Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo sem ser semeado

Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim

Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim


Então, não é inspirador? Não traz alegria aos corações mais murchinhos nesses dias de frio?
Cante a música que ela pode ajudar a levantar o seu astral!